sexta-feira, 10 de abril de 2015

Um felino que até 'pesca' tubarões

Ficha de Trabalho nº9
Unidade de Ensino:Alimentação, Ambiente e sustentabilidade
Conteúdo/Assunto:Alimentação dos linces
Resumo: Embora não seja comum, um lince também pode capturar uma presa em águas pouco profundas.
Fonte:http://www.noticiasaominuto.com/mundo/372831/um-felino-que-ate-pesca-tubaroes

John Bailey estava a passear junto à praia de Vero Beach, uma cidade costeira no estado da Florida, quando viu sair da zona de mato um lince que se aproximou das águas e capturou um tubarão que teria pouco mais de um metro. Depois arrastou a sua presa para a areia. A foto que tirou do momento chegou a uma televisão local e tem ganho destaque.
Quando o canal WPBF recebeu a imagem, a primeira reação foi de desconfiança. Por isso, contactaram a Florida Wildlife Conservation Commission, uma organização local ligada à natureza. “Não há razão alguma para desconfiar que a imagem seja falsa”, respondeu a especialista Liz Barraco.

O lince, porém, mal teve oportunidade de aproveitar a presa que ‘pescou’. Conta John Bailey que um barulho o assustou e desapareceu pelo meio de uma zona arborizada nas redondezas.

Deu à luz em coma e quando acordou descobriu filho

Ficha de Leitura nº8
Unidade de Ensino:Reprodução humana e manipulação da fertilidade
Conteúdo/Assunto:Mulher em coma tem um filho
Resumo:Depois de ter tido um acidente de automóvel a mulher ficou em coma. Durante o período em que esteve ‘ausente’ teve um filho. Agora acordou e descobriu que era mãe.
Fonte:http://www.noticiasaominuto.com/mundo/373784/deu-a-luz-em-coma-e-quando-acordou-descobriu-filho

Sharista Giles reside no Tennessee, nos Estados Unidos. Há cinco meses atrás teve um acidente automóvel que a deixou em coma. Durante este período, esta mulher deu à luz, mas só agora conheceu o filho.
Sharista, segundo reporta o Daily Mail, acordou esta quarta-feira, contrariando o prognóstico médico que levantava dúvidas quanto à sua capacidade para voltar à vida, e soube que um mês depois de ter entrado em coma foi mãe.
Hoje, a criança pesa 2,7 kg, mas quando nasceu pesava menos de 1 kg, tendo de ser internado durante várias semanas nos cuidados neonatais.
A sua família contou à estação ABC que assim que abriu os olhos a jovem de 20 anos começou a seguir os movimentos do marido. Quando ganhou um pouco mais de consciência o homem mostrou-lhe o bebé através de uma imagem e ela centrou toda a sua atenção no registo fotográfico.
“Quando ele voltou a colocar a fotografia no seu lugar, num quadro no quarto de hospital, Sharista virou completamente a cabeça para tentar ver a criança de novo”, explicou a mãe da jovem.
Por enquanto, ainda não se sabe qual o real estado de saúde de Sharista, sendo apenas certo que caso recupere poderá levar algum tempo a voltar ao seu estado ‘normal’.

Governo dos EUA confirma que canábis mata células do cancro

Ficha de Leitura nº7
Unidade de ensino:Imunidade e controlo de doenças
Conteúdo/Assunto:Luta contra o cancro
Resumo:O governo norte-americano confirmou que a canábis tem a capacidade de matar células cancerígenas e diminuir tumores cerebrais.
Fonte:http://www.noticiasaominuto.com/mundo/373783/governo-dos-eua-confirma-que-canabis-mata-celulas-do-cancro

A canábis, droga legal em vários estados americanos, elimina células cancerígenas, de acordo com o governo dos Estados Unidos. Para além disso, relata o The Independent, ainda reduz alguns dos mais perigosos tipos de tumores cerebrais.“Estudos recentes feitos com animais mostram que a marijuana pode matar certos tipos de células cancerígenas e diminuir o tamanho de outras”, revelou a NIDA (National Institute on Drug Abuse ).
“Um dos estudos evidencia que os extratos da planta de canábis podem encolher um dos mais perigosos tipos de tumor cerebral. A pesquisa em ratos mostrou que estes extratos, quando usados com radiação, aumentam a capacidade da radiação para acabar com o cancro”, acrescenta a instituição.
Esta notícia surge numa altura em que, nos Estados Unidos, se discute a possibilidade de utilizar a droga no âmbito medicinal.